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Crescimento sustentável da Amazônia requer responsabilidade do setor privado

Publicado por Redação
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O futuro da Amazônia não depende apenas de políticas públicas ou da ação de organizações ambientais. Cada vez mais, empresas privadas se colocam no centro do debate sobre o desenvolvimento sustentável da região, assumindo um papel ativo na construção de um modelo que una progresso econômico, responsabilidade social e preservação ambiental.

A justificativa é que as companhias que atuam na Amazônia, especialmente nos setores de mineração, energia e agronegócio, começam a enxergar valor estratégico em práticas sustentáveis. Isso porque, segundo levantamento do The Nature Conservancy (TNC), investir em cadeias produtivas sustentáveis na Amazônia pode gerar um retorno estimado em até US$ 300 bilhões até 2050, considerando os ganhos com mercados internacionais que priorizam produtos de baixo impacto ambiental. “A questão não é somente financeira. É com a preservação, que tem construído espontâneamente uma cadeira produtiva que vem do consumidor final. Nesse ponto de vista, empresas que atuam na Amazônia precisam entender que o desenvolvimento sustentável não é apenas um diferencial competitivo, é uma exigência do século XXI”, afirma Pedro Portugal, Engenheiro de Minas, Economista e Diretor Técnico da Keystone Mineração.

“O mercado internacional está cada vez mais atento à origem dos produtos e à postura socioambiental das marcas. Quem ignora isso, perde relevância e principalmente credibilidade”, sustenta Portugal. Esse novo olhar impulsiona uma série de investimentos em inovação e tecnologia para reduzir impactos ambientais, aumentar a eficiência energética e promover o uso racional dos recursos naturais. Em paralelo, cresce a adoção de programas voltados à capacitação profissional, geração de renda e empreendedorismo para as populações locais.

No setor de mineração, por exemplo, algumas empresas vêm adotando práticas avançadas de monitoramento ambiental, recuperação de áreas degradadas e rastreabilidade, além de estabelecer parcerias com universidades e institutos de pesquisa para o desenvolvimento de soluções sob medida para o bioma amazônico.

O diretor reforça esse compromisso. “O sucesso dos nossos projetos está diretamente relacionado à nossa capacidade de dialogar com as comunidades e construir soluções em conjunto. Respeitar o modo de vida local e investir em educação e infraestrutura é tão importante quanto cumprir os padrões ambientais. Além de garantir a rastreabilidade da produção final”.

Entretanto, o fortalecimento das parcerias público-privadas também é apontado como um dos caminhos mais eficazes para acelerar o progresso sustentável. Iniciativas colaborativas entre empresas, governos e organizações da sociedade civil têm direcionado recursos para áreas estratégicas como saúde, educação e saneamento, elementos estruturais que impulsionam o desenvolvimento humano e social.

Além do impacto direto na qualidade de vida da população que vive nessa região, essa atuação responsável também posiciona as empresas brasileiras em destaque nos mercados globais. Produtos com rastreabilidade, baixo carbono e impacto social positivo têm conquistado preferência entre consumidores e investidores. “O que estamos vendo é a construção de um novo paradigma. A Amazônia pode, sim, ser um exemplo mundial de como conciliar desenvolvimento e conservação, mas isso só será possível se o setor privado agir com coragem, transparência e visão de longo prazo. Em tempos de crise climática e desigualdade social, a atuação das empresas na Amazônia vai além da filantropia: representa um compromisso ético com as futuras gerações. Transformar desafios em oportunidades sustentáveis não é apenas viável. É urgente”, resume Portugal.

 

 

 

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Publicado em: Destaques Tags: Amazônia, capa, Crescimento sustentável da Amazônia requer responsabilidade do setor privado, Keystone Mineração, Pedro Portugal, The Nature Conservancy (TNC)
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