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Varginha sedia o Marco Zero do Circuito Nacional do Café

Publicado por Redação
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Divulgação

O Gestor cultural, Edgar Bessa, juntamente com diretor do Porto Seco Sul de Minas, Breno Paiva; o prefeito de Varginha, Leonardo Ciacci; a Secretaria Municipal de Turismo e Comércio de Varginha (Setec), Rosana Aparecida Carvalho e o Deputado Diego Andrade estarão disponíveis para entrevistas, às 11h, na sede do Porto Seco Sul de Minas, no local de instalação do Marco Zero, Citlog, 333 Aeroporto.

O Circuito Nacional do Café dá mais um passo importante para a consolidação da rota, que conecta as cidades cafeeiras de Minas Gerais ao interior paulista até o Porto de Santos, com a instalação do Marco Zero, no Porto Seco Sul de Minas, em Varginha. A cidade foi escolhida para receber o primeiro marco por se destacar no cenário nacional e internacional pela sua produção e comercialização do grão e como grande exportadora de café no Brasil, especialmente de café arábica. No próximo dia 28 de agosto, às 18h30, Varginha, berço do café mineiro, no Sul de Minas se tornará o ponto de partida oficial do Circuito Nacional do Café. O evento reunirá empresários do trade do setor cafeeiro e turístico, prefeitos, autoridades e a imprensa, na Fazenda Pro Café.

A inauguração do marco celebra o início de um projeto ambicioso que promete redefinir a experiência turística e fomentar uma nova cadeia de oportunidades. Segundo o gestor cultural e idealizador do Circuito, Edgar Bessa, a escolha do Porto Seco Sul de Minas, em Varginha, para abrigar o primeiro monumento deste mapa de cidades cafeeiras não é um acaso, mas um reconhecimento de sua importância estratégica. Além disso, a região é famosa por suas belas fazendas, o que contribui para fomentar o turismo na região. Segundo Bessa, o marco físico será instalado no Trevo do Porto Seco, um local emblemático que remete à primeira Estação Aduaneira do Interior do Brasil, estabelecida na década de 1950. “Essa estrutura foi vital para a logística do café, centralizando a produção regional antes de sua jornada para os portos e a exportação global, consolidando a cidade como um pilar no desenvolvimento da cafeicultura mineira”, conta o executivo.

Como vai funcionar a instalação dos marcos nas outras cidades ao longo do Circuito Nacional do Café?
O projeto já demonstra um ritmo acelerado de expansão. Segundo Edgar Bessa, a previsão é que outros seis marcos sejam instalados ainda este ano nas cidades de Três Pontas, Elói Mendes e Três Corações. “Seguimos com o objetivo de contemplar todas as 51 cidades do traçado inicial”

Para garantir uma experiência imersiva e funcional aos visitantes, cada marco instalado ao longo do Circuito do Café contará com um QR Code, que terão todas as atrações da cidade cadastradas. Ao ser escaneado, o código direcionará o turista para o portal oficial da prefeitura, oferecendo um guia completo com informações sobre pontos turísticos, opções de hospedagem, restaurantes, e um roteiro detalhado das fazendas produtoras abertas à visitação em cada município, integrando a tecnologia à tradição. A materialização deste grandioso projeto em Varginha é fruto de uma colaboração estratégica, contando com o fomento dos patrocinadores Porto Seco Sul de Minas e da Fazenda Pro Café, uma das referências na produção cafeeira do Estado, e o apoio institucional da Prefeitura de Varginha.

O diretor do Porto Seco Sul de Minas, Breno Paiva, o marco é uma semente de um futuro próspero para o turismo e a economia do grão no Estado. “O Circuito Nacional do Café vem para fortalecer e valorizar ainda mais a maior região produtora e comercializadora de café do mundo. É uma oportunidade para mostrar ao Brasil e ao mundo toda a riqueza, tradição e qualidade que existem aqui, evidenciando a força da nossa cultura e impulsionando novos negócios e o turismo,” destaca.

Para o prefeito de Varginha, Leonardo Ciacci, receber o Marco Zero é uma honra que reflete a alma da cidade. “Varginha tem o café em seu DNA. Fomos o centro logístico que impulsionou o grão mineiro para o mundo. Assumir a posição de cidade mãe deste Circuito Nacional é abraçar nosso protagonismo histórico e transformá-lo em um motor para o futuro. Este marco não é apenas uma homenagem ao passado, mas um compromisso com a geração de emprego, renda e o fortalecimento de nossa identidade cultural para as próximas gerações”, afirma o prefeito.

A Secretaria Municipal de Turismo e Comércio de Varginha (Setec), Rosana Aparecida Carvalho, destaca o impacto prático e imediato da iniciativa. “O Marco Zero funciona como um catalisador para uma nova era do turismo em Varginha e região. Ele nos permite estruturar e promover de forma integrada toda a nossa cadeia produtiva: desde as fazendas centenárias que agora se abrem para visitação, passando pela nossa rica gastronomia, até a rede hoteleira e o comércio local. É a engrenagem que faltava para impulsionar o desenvolvimento econômico de forma sustentável e organizada”, pontua a secretária.

Inicialmente, o Circuito Nacional do Café abrange 51 municípios distribuídos entre as regiões do Alto Paranaíba, Sul de Minas Sudoeste que já estão contempladas pela lei federal 14.718/2023, que reconhece o vasto território do café, incluindo áreas de Minas Gerais e São Paulo, como o 14º Monumento Nacional, conferindo ao projeto uma base legal e um reconhecimento de sua importância para o patrimônio brasileiro. No entanto, novas cidades serão cadastradas no site www.circuitonacionaldocafe para serem contempladas na Lei Complementar, do Deputado Federal Diego Andrade e integradas ao circuito. As novas cidades estão nas regiões do Alto Paranaíba, Sul de Minas e Sudoeste de Minas, além dos municípios do estado de São Paulo, que divide com o Estado de Minas ate chegar no Porto Santos.

Edgar Bessa vê o projeto como a materialização de um sonho que conecta a terra à experiência humana. “Estamos criando muito mais do que um mapa turístico do café; estamos tecendo uma rede que une cultura, tradições, paisagens deslumbrantes e, claro, as experiências sensoriais que só o nosso café pode oferecer graças às famílias produtoras rurais. “O Circuito nasce para valorizar cada produtor, cada história de família e para transformar nossas ricas regiões cafeeiras em destinos desejados por viajantes do Brasil e do mundo”, explica Bessa.

Pilares e objetivos que o Circuito Nacional do café contempla
Desenvolvimento Econômico
• Fomentar o desenvolvimento econômico da região com a geração de turismo e de empregos.
• Aumentar o turismo e gerar empregos na região.
• Valorizar os produtos locais, especialmente o café.
• Impulsionar negócios locais com apoio a produtores e comerciantes, promovendo seus produtos e serviços por meio de eventos e atividades.
• Estimular o comércio e os serviços locais, como restaurantes, pousadas, hotéis, guias turísticos e transporte.
• Gerar emprego e renda para moradores e pequenos empreendedores.

Gastronomia
• Promover a gastronomia, destacando a importância do café na culinária local por meio de eventos gastronômicos inovadores.
• Fortalecer a cadeia produtiva local, valorizando os produtos típicos e beneficiando produtores de diferentes portes.
• Fomentar a gastronomia regional com experiências sensoriais únicas que diferenciem a Rota no mercado turístico.
• Possibilitar a certificação de produtos locais e a criação de selos de qualidade.
• Realizar eventos gastronômicos que culminem em celebrações em praças públicas.
• Proporcionar atividades gastronômicas e culturais aos participantes.

Turismo
• Fomentar o turismo e atrair visitantes para explorar a Rota do Café, conhecendo a história e a cultura das cidades envolvidas.
• Estimular o turismo de experiência com vivências autênticas e integrar diferentes vertentes (ecoturismo, enoturismo, turismo gastronômico, histórico e religioso).
• Promover a qualificação profissional das comunidades locais em turismo e hospitalidade.
• Incentivar eventos esportivos e atrações diversas, como corridas, passeios ciclísticos, motociclísticos, de quadriciclo e cavalgadas, conectando as cidades por trilhas e estradas.
• Divulgar as paisagens pitorescas do circuito, revelando suas belezas naturais e históricas.
• Promover atrações e eventos diversos que atraiam turistas e gerem negócios.

Meio Ambiente e Sustentabilidade
• Valorizar as comunidades locais por meio de capacitação em turismo e hospitalidade.
• Criar oportunidades de emprego e fomentar novos negócios.
• Adotar práticas sustentáveis na realização de eventos.
• Incentivar o turismo rural, a preservação ambiental e o consumo consciente.

Valorização Cultural e Histórica
• Fortalecer a identidade cultural da região, seus patrimônios históricos e tradições locais.
• Preservar a memória e incentivar a revitalização de espaços históricos.
• Gerar senso de pertencimento nos moradores, incentivando a valorização da cultura local.
• Preservar o patrimônio histórico do café, sua memória e os espaços relacionados a essa tradição.

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