• Início
  • Fornadas
  • Destaques
  • Robhson Abreu
    • Coluna PQN
    • Politicando
  • Gastronomia
  • Curtição
  • Passeando
  • Artigos SindiJori
  • Colunas
    • Coluna MG
    • Podcasts
    • Biblioteca
    • Eu Quero!
    • Etílico
  • Melhor Amigo
♣
  • Circuito RAP é o Encontro apresenta a segunda edição especial “Encontro das Vozes”
  • Festival de Sabores celebra a comida de rua com atração especial para as crianças
  • Grupo mineiro é destaque no Festival Acessa BH, neste sábado
  • Dia de Rock volta a Belo Horizonte para sua 2ª edição
  • Rosa Passos canta sucessos nacionais no Cine Theatro Brasil
PQN – O portal da Comunicação!

Cura entrega mais três obras em grande escala em BH

Publicado por Redação
Comente

Divulgação

A nona edição do CURA BH, que recebeu mais de 20 mil pessoas entre 3 e 7 de setembro, agora estreia na cidade com a entrega de três novas obras de arte em empenas de prédios, consolidando a praça Raul Soares como um mirante de arte pública. E em outubro lança mais uma importante etapa do projeto, o CURA Macro, que vai impactar a paisagem urbana de Nova Lima.

Pela primeira vez, Paulo Nazareth, um dos maiores nomes da arte contemporânea brasileira, realiza uma obra em empena de prédio, com uma homenagem – e uma crítica social – ao Alforriado Matias, no Edifício Pignataro. Sylvia Amélia traz ao festival uma técnica inédita: em vez de pintura, apresentou Pause, instalação em acrílico que projeta sombras móveis ao longo do dia. E Juliana Oliveira, ou Julianismo, representa a nova geração, com uma obra experimental que marca sua estreia no festival.

“Essa edição marca um amadurecimento da nossa atuação no território. Trouxemos propostas concretas para pensar a Raul Soares, como o Mapa Afetivo e o concurso de ideias, e convidamos três artistas de Belo Horizonte para ocupar a praça. Celebramos a cidade honrando seu passado, reconhecendo seu presente e sonhando o futuro”, comenta Priscila Amoni, uma das idealizadoras do CURA.

O tema PRACIFICAR ganhou corpo em uma programação que ocupou o Mirante e os arredores da Praça, convidando o público a permanecer, descansar, brincar e viver a cidade em todas as dimensões, inclusive olhando para o alto. Entre os destaques estava o Highline Feelings com atletas atravessando o céu, como Andreza Pereira, que usou uma saia de carimbó estampada com a bandeira do Pará, gesto que celebrou sua cultura e emocionou o público.

“Pracificar resume bem o que desejamos pra Raul Soares, uma praça tão importante pra BH. E essa praça ganhou mais três obras, se transformando numa grande exposição a céu aberto com 13 intervenções artísticas em prédios ao seu redor. Além disso, durante cinco dias proporcionamos para o público o potencial que o território tem, com brinquedos para crianças, música, banca de arte, velódromo, highline, lugar para sentar e deitar, sombra e água fresca”, afirma Janaína Macruz, também idealizadora do projeto.

O impacto não se dá apenas no campo das artes, mas gira a economia da região. “O CURA não apenas traz vida e interesse pela região central, o que por si só é importantíssimo para a cidade, mas traz muito movimento para o comércio local. Tivemos um incremento de faturamento no Pirex de 28% no período do festival, com casa cheia todos os dias, e a oportunidade de fidelizar muitos novos clientes que nos visitaram pela primeira vez. É fantástico que isso se dê em um contexto de apreciar a cultura, observar a arquitetura, vivenciar a Praça, e ocupar o centro como espaço vivo e pulsante”, comenta Vitor Velloso, proprietário do Bar Pirex, que fica nos arredores da Praça Raul Soares.

CURA MACRO – a maior obra de arte pública do Brasil
Ao mesmo tempo em que entrega novas obras à capital, o CURA já está em andamento com um novo projeto, com entrega prevista para outubro. Em Nova Lima, o coletivo indígena MAHKU, desenvolve o CURA MACRO. Destaque em instituições como MASP, Pinacoteca, Fondation Cartier (Paris) e Bienal de Veneza, os artistas assinam a maior obra de arte pública do Brasil. Entre julho e setembro, mais de 100 casas dos bairros Vila São Luís, Monte Castelo, Vila Marise, Morro das Pedrinhas, Cascalho e Montividiu vêm sendo transformados em um gigantesco mural coletivo.

Instituto CURA – um projeto consolidado
Criado em 2017, o CURA se tornou referência em arte pública na América Latina, e hoje atua como Instituto CURA. O projeto já realizou nove edições em Belo Horizonte e duas em Manaus, com um legado que soma 35 empenas (14 no Mirante Sapucaí, 13 na Raul Soares, 4 no bairro Lagoinha e 4 em Manaus). Dessas, a representatividade é marcante: 16 empenas assinadas por mulheres; 8 empenas indígenas. Os números incluem, ainda, 12 murais, uma pintura de chão indígena, 6 instalações urbanas, uma fachada de lambe, 3 exposições individuais e uma residência artística.

Em uma curta trajetória, o CURA consolidou uma forma singular de produzir cidade: a partir do pertencimento, da convivência e da participação coletiva. Ao longo dos anos, transformou horizontes com murais monumentais e expandiu sua atuação para práticas que unem esporte, música, performance, cuidado e memória.

Mais informações:
www.cura.art
Instagram: @cura.art
E-mail: cura@cura.art

Doizum Comunicações
Mayra Lopes
mayralopes@doizum.com
+55.31.99795.0364
www.doizum.com | facebook.com/DoizumCom

Obrigado por Compartilhar, clique para voltar.
Publicado em: Fornadas Tags: capa, coletivo indígena MAHKU, CURA BH, Cura entrega mais três obras em grande escala em BH, CURA Macro, Doizum Comunicações, Paulo Nazareth, tema PRACIFICAR
Use QR-Code to get this permaking using your Smartphone. QR Code for Cura entrega mais três obras em grande escala em BH
  • Tweet

Mostra Imagem dos Povos – edição SalvaTerra anuncia programação

Vila Molusco chega ao Boulevard Shopping para divertir as crianças

Comentários fechado.


 
 

 
Copyright © 2025 PQN – O portal da Comunicação! · e-mail: portalpqn@pqn.com.br ·

Informações, sugestões de pauta e contatos: (31) 2127-4651