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“Setembro Verde”: Coral Voz Ativa se apresenta no TJMG

Publicado por Redação
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Integrantes do coral Voz Ativa, do Instituto Mano Down, se apresentaram, nesta quarta-feira (24/9), no projeto “Intervalo Cultural” (Crédito: Riva Moreira/TJMG)

Como parte das ações do “Setembro Verde” do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em alusão à campanha “Setembro Verde – Mês da Inclusão da Pessoa com Deficiência”, foi promovida, nesta quarta-feira (24/9), apresentação do Coral Voz Ativa, do Instituto Mano Down.

O show, na área externa do Edifício-Sede do TJMG, fez parte do projeto “Intervalo Cultural”, iniciativa da Diretoria Executiva de Comunicação (Dircom) de aproximação com a sociedade, por meio de apresentações de música, dança, peças teatrais e demais manifestações culturais.

O coral Voz Ativa apresentou um repertório diversificado, incluindo sucessos de Roberto Carlos, Milton Nascimento e Dominguinhos, além do “Hino da Inclusão”, do Instituto Mano Down.

 

O regente Dênis Costa ressaltou a parceria de longa data com o TJMG: “Nós somos parceiros do TJMG e temos educandos que trabalham aqui. Participar dessa apresentação é uma honra, pois podemos apresentar nossa arte, nossos educandos, e mostrar para toda a sociedade a capacidade e o talento que eles têm. E isso não tem preço. Para nós, é muito gratificante e procuramos sempre quer fazer o melhor.”

A apresentação contou com a presença de 13 cantores do coral e o tecladista Henrique Dias, que possui deficiência intelectual. Ele comentou sobre sua apresentação: “Eu participo do coral desde 2022. Participar desse grupo é extremamente gratificante, porque demonstra a nossa inclusão.”

O membro da Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TJMG e diretor executivo de Atividade Correicional (Dircor) da Corregedoria-Geral de Justiça de Minas Gerais (CGJ), Ricardo de Freitas Reis, afirmou que é muito importante o “Intervalo Cultural” trazer apresentações como essa do Coral Voz Ativa.  “Esse é o papel do Tribunal, impactando diretamente a atividade social e incluindo efetivamente as pessoas na sociedade. O ‘Intervalo Cultural’ é um espaço para terem visibilidade e ganharem ainda mais reconhecimento. A iniciativa atrai outras pessoas para se engajarem nesse movimento de inclusão.”

O funcionário da CGJ e integrante do Instituto Mano Down, Vinícius Boccos Pinto, que é portador de gigantismo e estava usando o cordão de girassol — símbolo de conscientização sobre deficiências ocultas –, também falou sobre a relevância do projeto do TJMG. “Eu vim acompanhar a apresentação do Voz Ativa. É a primeira vez que os vejo se apresentando. Acho importante essa participação deles em projetos artísticos, pois precisamos de espaços para termos liberdade de nos expressar.”

Ampliando a inclusão
No início de setembro, como parte das ações de inclusão, o TJMG firmou um contrato de prestação de serviço com a Federação das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais do Estado de Minas Gerais (Feapaes-MG), para ampliação do programa “Amigo Down”.

O Programa, criado em 2023 por meio da parceria com o Instituto Mano Down, já conta com 13 colaboradores atuando em seis unidades do Tribunal em Belo Horizonte.

Com a parceria com a Feapaes, o “Amigo Down” receberá outros 46 colaboradores com síndrome de Down ou outra deficiência intelectual, que atuarão em 23 cidades do interior do Estado: Alfenas, Arinos, Barbacena, Coronel Fabriciano, Curvelo, Divinópolis, Esmeraldas, Ipatinga, Itaúna, Leopoldina, Manhuaçu, Montes Claros, Pará de Minas, Patos de Minas, Perdões, Poços de Caldas, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Timóteo, Três Pontas, Uberaba, Unaí e Viçosa.

Lacre do Bem
Antes da apresentação do coral Voz Ativa no “Intervalo Cultural”, a juíza auxiliar da Presidência do TJMG e integrante da Comissão de Acessibilidade e Inclusão, Marcela Maria Pereira Amaral Novais, realizou a entrega de duas cadeiras de rodas por meio do projeto “Lacre do Bem”.

A doação foi possível graças à arrecadação de 280 garrafas Pet repletas de lacres de latinhas de alumínio, equivalentes a 210 kg do metal, que, após serem entregues ao projeto “Lacre do Bem”, se “transformaram” em duas cadeiras. “Essas entregas têm muita importância. É uma ação social que se transforma em bem comum. Independentemente do ‘Setembro Verde’, o Tribunal já vem realizando diversas ações de sustentabilidade. Hoje, essas cadeiras materializam a solidariedade e garantem mobilidade a quem necessita”, afirmou a juíza Marcela Novais.

Uma das cadeiras foi destinada a Demetrios Amorim, que se tornou pessoa com deficiência após sofrer um acidente. A irmã dele, Sueli Amorim, recebeu a doação e falou sobre a entrega: “Essa cadeira vai fazer muita diferença, porque ele está impossibilitado de andar. Com ela, poderá ter mobilidade. Ele mesmo ligou para o TJMG e ficou sabendo do projeto por meio do hospital em que fez seu tratamento.”

A parceria com o “Lacre do Bem” é uma ação do Centro de Sustentabilidade (Cesus) do TJMG, integrado à estrutura da Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (Segove). Existem pontos de coleta de lacres nas unidades da Corte mineira em Belo Horizonte e no interior do Estado.

Na Capital mineira, os públicos interno e externo podem realizar doações de lacres de alumínio no Edifício-Sede, no Anexo I, no Anexo II — Corregedoria, no Anexo III (Timbiras), no Cejusc — BH, no Edifício Liberdade, no Fórum Raja Gabáglia, no Edifício Mirafiori (18º andar) e na Unidade Francisco Sales.

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Publicado em: Destaques Tags: "Setembro Verde" do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), "Setembro Verde": Coral Voz Ativa se apresenta no TJMG, Atividade Correicional (Dircor) da Corregedoria-Geral de Justiça de Minas Gerais (CGJ), campanha "Setembro Verde - Mês da Inclusão da Pessoa com Deficiência", capa, Coral Voz Ativa, do Instituto Mano Down, Instituto Mano Down, Lacre do Bem, Ricardo de Freitas Reis
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