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Tendência da ocidentalização das pálpebras é atingir resultado natural

Publicado por Redação
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Divulgação

Você já ouviu falar da cirurgia de ocidentalização das pálpebras? Trata-se de uma cirurgia plástica feita nas pálpebras, sendo uma das mais procuradas por japoneses, coreanos e chineses. Segundo um relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), em 2018 a cirurgia plástica mais realizada no Japão foi a blefaroplastia. Foram 141 mil procedimentos. A cirurgia de aumento de mamas, por exemplo, não passou de 5 mil. Mas, por que essa cirurgia é tão popular entre os asiáticos?

“A razão é a anatomia das pálpebras dessa população. Cerca da metade dos asiáticos nasce sem a prega palpebral visível acima da linha dos cílios. Naqueles que nascem a dobra, ela mede entre 4 a 8 mm. Nos ocidentais, a altura da prega palpebral é de 10 mm”, explica Dra. Tatiana Nahas, oftalmologista e Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de São Paulo.

“Antigamente, os asiáticos que procuravam a cirurgia queriam a altura da dobra igual a dos ocidentais, por isso o termo “ocidentalização das pálpebras”. Hoje, a tendência é manter a dobra natural naqueles que a possuem, realizando uma blefaroplastia para tirar o excesso de pele. Isso nos casos em que a prega existe”, explica a especialista.

“Nos que não a possuem, a cirurgia visa confeccionar a prega e retirar o excesso de pele para torná-la mais visível. Com isso, as características étnicas são mantidas e o resultado fica mais natural”, comenta Dra. Tatiana.

Um pouco de história
A ocidentalização das pálpebras não é algo novo. Pelo contrário, foi criada em 1896 por Kotaro Mikamo, um oftalmologista e cirurgião japonês. Na época, o objetivo era deixar os olhos dos asiáticos mais parecidos com os da população ocidental.

A técnica foi aprimorada e teve uma segunda onda de interesse no período após a Segunda Guerra Mundial. Outro movimento que aumentou a demanda da cirurgia foi a imigração dos asiáticos para o Ocidente.

Além da estética
A estética ainda é o motivo que mais leva os asiáticos a procurarem esse tipo de cirurgia. A explicação é que além da ausência ou da diferença da altura da prega na pálpebra superior, a gordura da região periorbital é mais proeminente nos asiáticos.

“Com isso, essas características étnicas podem dar uma aparência de cansaço, olhos inchados e caídos. Nas mulheres, pode interferir no uso de maquiagem na região dos olhos, por exemplo”, comenta Dra. Tatiana.

Procure um especialista
A cirurgia de confecção da prega palpebral, com ou sem blefaroplastia, deve ser realizada, idealmente, por um oftalmologista especialista em cirurgia plástica ocular.

“Para um bom resultado, é preciso uma avaliação minuciosa das características palpebrais do paciente, bem como um planejamento cirúrgico visando alcançar um aspecto o mais natural possível”, diz a especialista.

“Trata-se de um procedimento minucioso e delicado. Para a confecção da altura do sulco (“dobrinha palpebral”) milímetros fazem toda a diferença”, finaliza Dra. Tatiana Nahas.

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Publicado em: Destaques Tags: blefaroplastia, capa, Dra. Tatiana Nahas, ocidentalização das pálpebras, Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de São Paulo, Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS)
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