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Carro por assinatura: Veículos blindados também podem ser acessados

Publicado por Redação
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Alan Lewkowicz é formado em Administração de Empresas pela ESPM e trabalha há mais de 17 anos no mercado automotivo.

Nos grandes centros urbanos há uma crescente preocupação especialmente com a segurança pessoal e por isso simultaneamente tem se fortalecido o setor de veículos blindados. Como um carro blindado muitas vezes dobra de valor, por isso comprá-lo nem sempre é uma boa opção. Uma alternativa muito valorosa neste caso é fechar um contrato de um carro blindado por assinatura.

No ano passado, segundo a Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem), o Brasil blindou 34.402 carros, se tornando o País com a maior frota de carros blindados do mundo. E os números do setor chegam mesmo a impressionar, com o faturamento anual aproximado do segmento chegando a R$3,5 bilhões, conforme dados daquela mesma entidade.

Hoje, o País não apenas lidera em volume, como também inova nas formas de acesso à segurança da blindagem. Além da compra de veículos blindados, cada vez mais consumidores têm optado por alternativas como o aluguel de veículos blindados por assinaturas, com modelos mais seguros, que oferecem praticidade e menos burocracia.

Algumas fabricantes, como a Mitsubishi, foram as primeiras que passaram a disponibilizar SUVs blindados em programas online de assinatura, como o ‘MIT Assinatura’. A disponibilidade permite que o consumidor escolha, por exemplo, modelos com proteção balística como Eclipse, Pajero e Nova Triton, sem naturalmente aquela necessidade de aquisição definitiva.

A expansão do mercado de blindados no Brasil também tem refletido em transformações no comportamento do consumidor urbano com maior poder de compra. Se antes a blindagem era associada apenas a figuras públicas e grandes empresários, hoje ela é vista como uma solução viável também para famílias, profissionais liberais e pequenas empresas. Com isso, o setor deve continuar crescendo, impulsionado tanto pela demanda por segurança quanto pela flexibilização no acesso a veículos protegidos.

A blindagem é uma prática que tem crescido muito hoje em dia, mas a prática de blindar meios de transporte remonta à antiguidade, quando os chineses utilizavam chapas de metal e madeira reforçada em navios ou nas chamadas máquinas de cerco para se protegerem de flechas e projéteis. A blindagem automotiva moderna, no entanto, começou a tomar forma no fim do século 19 e início do século 20. O marco inicial desse avanço foi desenvolvido pelo engenheiro britânico, Frederick Richard Simms, da empresa Motor War Car, que projetou entre 1899 e 1902 um dos primeiros veículos motorizados blindados.

Outros eventos também estimularam essa prática. A Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1918, impulsionou significativamente a popularização da blindagem para uso militar, com o surgimento dos tanques de batalha e a evolução e outros veículos blindados para guerra. Para o uso exclusivamente civil, a blindagem só começou a se consolidar nos anos seguintes, com destaque para os chamados ‘armored trucks’, ou seja, os primeiros carros-fortes utilizados para o transporte de valores nos Estados Unidos. Houve também mais iniciativas como a da Bellamore Armored Motor Bank Car, em 1910, que concebeu um inovador e arrojado projeto de serviços bancários móveis.

No Brasil, os primeiros veículos blindados civis surgiram nos anos 1950, fabricados pela empresa Massari para atender transportadoras de valores. No entanto, foi somente a partir da década de 1990 que o mercado começou a se expandir de forma mais acelerada, impulsionado por fatores como o aumento da violência urbana e a maior disponibilidade de tecnologias de blindagem voltadas para o uso pessoal.

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Publicado em: Artigos Tags: Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem), Alan Lewkowicz, capa, Carro por assinatura: Veículos blindados também podem ser acessados, ESPM
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