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Coluna Valéria Flores

Publicado por Redação
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FILANTROPIA, JUSTIÇA SOCIAL, SOCIEDADE CIVIL E DEMOCRACIA
Com o tema Democracia, Filantropia Comunitária, Justiça Social e Direitos Humanos, o evento celebra os 10 anos de atuação da Rede de Filantropia para a Justiça Social no Brasil. As atividades serão de 20 a 21 de setembro na Unibes Cultural em São Paulo (SP). Entre os temas a serem abordados nos painéis, mesas temáticas e workshops, está a contribuição da filantropia comunitária e de justiça social para a promoção dos direitos socioambientais, humanos e da democracia no país. O seminário contará com a participação e parceria de atores do campo da filantropia nacional e internacional. Para a organização, o seminário pretende reafirmar seus trabalhos coletivos como Rede, dando visibilidade às ações e reflexões sobre o campo da filantropia comunitária e de justiça socioambiental para o fortalecimento da sociedade civil e da democracia brasileira. Inscrições em https://seminariofilantropia.com.br/inscricoes/

Contagem é uma das 23 cidades brasileiras beneficiadas com o programa

POPULAÇÃO PODE SIM, TER ACESSO À ALIMENTAÇÃO JUSTA!
Foi prorrogada a chamada nacional de apoiadores para o Laboratório Urbano de Políticas Públicas Alimentares (LUPPA). Um dos grandes desafios para as cidades, especialmente as mais urbanizadas, é garantir sistemas alimentares sustentáveis e uma dieta saudável a todos os seus habitantes. A população demanda cada vez mais que as cidades facilitem o acesso à alimentação saudável e a comunidade internacional convoca as regiões a tomarem posições fortes no combate às mudanças climáticas. Por isso, é preciso apoiar as cidades para que alcancem sistemas alimentares saudáveis para as pessoas e o planeta, resilientes às vulnerabilidades climáticas e econômicas, e promotores de Justiça Social e o LUPPA nasceu para fazer esse trabalho.

Entre as 23 cidades brasileiras beneficiadas pelas do LUPPA está Contagem na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O programa é uma plataforma colaborativa criada para facilitar a construção de políticas alimentares municipais integradas, participativas e com abordagem sistêmica. O LUPPA acredita que governos municipais e organizações locais são atores indispensáveis nesse ecossistema da transformação e foi dessa convicção que a plataforma foi criada, uma vez que a população urbana já ultrapassou a população rural e as cidades têm um importante papel como agentes de transformação positiva dos sistemas alimentares.

“Mais de 50% da população brasileira sofre

com algum grau de insegurança alimentar”

 

Divulgação

ECONOMIA CIRCULAR E SUSTENTABILIDADE
Economia Circular está entre as principais tendências de Environmental, Social and Governance (ESG) que, traduzindo para o português corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. – e promete ganhar ainda mais destaque nos próximos anos. O conceito de Economia Circular associa desenvolvimento econômico a um melhor uso de recursos naturais, por meio de novos modelos de negócios e da otimização nos processos de fabricação com menor dependência de matéria-prima virgem, priorizando insumos mais duráveis, recicláveis e renováveis. Além disso, forma a cadeia, formar consumidores cada vez mais atentos e conscientes sobre a utilização de recursos e seus impactos ao meio ambiente. Esses são os principais fatores que vêm contribuindo para o crescimento de um conceito nas organizações, com vistas a uma nova era da sustentabilidade. No Brasil, uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em 2019, apontou que, cerca de 76% das empresas já empregavam algum tipo de atividade voltada para a economia circular em sua rotina de produção.

US$106 BILHÕES NO MUNDO
Ou seja, cuidar do meio ambiente, zelar pelas relações sociais e ter políticas de transparência são algumas das diversas ações relacionadas ao conceito de ESG, uma área que está impondo uma série de mudanças no comportamento das empresas, principalmente quando o assunto é a sustentabilidade. Essa temática está no topo dos assuntos discutidos nos meios financeiro e econômico mundiais. A pandemia, somada com os últimos anos da Agenda 2030 da ONU, reforçou ainda mais a preocupação com um futuro mais sustentável. O cuidado com o impacto ambiental é um fator decisivo para a realização de novos investimentos. Os novos players do mercado financeiro avaliam com rigor o posicionamento das empresas em relação a esta temática, usando como base as informações relacionadas as métricas da área de ESG. Segundo dados apresentados pela Morningstar, ao final de junho de 2020, as transações relacionadas a investimentos em fundos de ESG chegaram a US$106 bilhões ao redor do mundo.

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Publicado em: Destaques Tags: Agenda 2030 da ONU, capa, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Contagem, Economia Circular, ESG, Justiça Social, Laboratório Urbano de Políticas Públicas Alimentares (LUPPA), Morningstar, Rede de Filantropia para a Justiça Social, Unibes Cultural em São Paulo (SP), Valéria Flores
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