Divulgação

Há 15 anos, a Mercur atua no Projeto Borracha Nativa e desde 2010 adquire borracha natural diretamente de seringueiros e comunidades indígenas na Amazônia Legal. Dessa forma, fomenta a cadeia produtiva sustentável que promove justiça socioeconômica, preservação ambiental e valorização cultural. O projeto conecta a indústria nacional à floresta viva e demonstra que é possível fazer negócios com impacto positivo no território amazônico.

Atualmente, a borracha nativa utilizada pela Mercur é extraída em oito territórios do Pará e de Rondônia, como as Reservas Extrativistas Rio Xingu, Rio Iriri, Riozinho do Anfrísio e as Terras Indígenas Xipaya, Igarapé Lourdes, Uru-Eu-Wau-Wau, Rio Branco e Sete de Setembro. Em 2024, a produção alcançou 11,7 toneladas. A empresa paga até quatro vezes mais pelo látex amazônico do que o valor praticado no mercado convencional, incentivando a economia da floresta em pé.

Parte dessa borracha adquirida compõe produtos como artigos escolares, borrachas, de fisioterapia e mobilidade. Em 2024, lançamos um produto feito com latéx 100% amazônico, a Borracha Nativa da Amazônia. A borracha traz um QR Code que conecta consumidores às histórias e territórios de origem, por meio da rede Origens Brasil®, parceira do projeto desde o início. “É uma forma de conscientizar e aproximar quem compra de quem produz, reforçando a importância da floresta viva para o futuro de todos” comenta Jovani, Comprador da Mercur.

Com 75 toneladas adquiridas diretamente desde o início do projeto, a empresa se posiciona como um elo entre o mercado e um modelo de desenvolvimento baseado em comércio justo, geração de renda local e conservação ambiental. Mais do que comprar matéria-prima, o Projeto Borracha Nativa é uma iniciativa que busca inspirar o setor produtivo a repensar seus modelos e demonstra na prática que é possível gerar valor econômico por meio de estratégias que desenvolvem e preservam a cadeia produtiva.